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Deputada foi incluída na lista de difusão vermelha da INTERPOL — Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara. |
Em entrevista à GloboNews, o embaixador confirmou que Zambelli foi incluída na lista de difusão vermelha da Organização Internacional de Polícia Criminal (INTERPOL), o que mobilizou as autoridades italianas em sua busca.
"Ela pode ser presa em qualquer local que não seja sua residência", explicou o Mosca.
Embora não exista uma operação ou mandado de busca e apreensão específico, a legislação italiana impede a prisão dentro de domicílios, como residências ou hotéis.
No entanto, há um mandado de prisão provisória para fins de extradição, que pode ser cumprido em qualquer lugar que não seja considerado inviolável.
O governo brasileiro formalizou nesta quinta-feira (12) o pedido de extradição da parlamentar, que agora será analisado pela Justiça italiana.
O diplomata afirmou que, mesmo com a dupla nacionalidade ítalo-brasileira de Zambelli, a legislação italiana permite a extradição nesses casos, com base em tratado bilateral.
"A cooperação penal entre Brasil e Itália é bastante eficaz, e o processo pode levar menos de um ano para ser concluído", disse.
Entenda a situação de Zambelli
Condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos e 8 meses de prisão pelos crimes de invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de dados falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão, Zambelli deixou o Brasil após a sentença.
Desde então, ou por Argentina e Estados Unidos até chegar à Itália, onde diz buscar regularização junto às autoridades locais.
A deputada nega estar foragida e alega ser vítima de perseguição política.
Portal Picuí Hoje com informações do Polêmica Paraíba.


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